Sempre fico pensando que é mais fácil lidar com os erros alheios do que com os próprios.
Não é o caso na figura ao lado, claro, mas sabemos bem que não se trata desse tipo de erro... :)
Por exemplo, ando de pouquíssimas palavras ultimamente - basta verificarmos a data da última vez em que estive aqui escrevendo minhas bobagens alguma coisa legal. Tudo bem que isso pode ser uma virtude em alguns casos - pra quem faz votos de silêncio, guarda muito segredos ou fala muita besteira, como eu, por exemplo - mas muitas vezes isso é um erro.
O problema do erro é que sempre desencadeia outros. Uma vez que se fala pouco, deixa de comunicar e vai desaprendendo e assim vira vício, mania de não falar.
É claro que ser livre também é poder cometer erros, mas quando vira mania automaticamente restringiu a liberdade.
Que dilema!
3 comentários:
Realmente, um dilema. Mas ainda vejo uma outra opção, assumir de vez que se é errante irreversível. Dessa maneira você faz com que os outros não esperem os seus acertos, porém, em contrapartida, isso restringiria o direito de esperar acertos de outrem.
Enfim...
Bom que vc escreveu de novo! Que isso seja constante!
Beijinho.
Há sempre um dilema ou enigma para nos inspirar, né, Ray? :)
Beijinho.
Dilema que acaba tocado minha emoção... Não gosto dessa distância que se estabelece pela falta da fala/escrita... Sinto saudades de vocês... das vozes benditas/ouvidas na pele e sentidas na alma/emoção... Faz tempo que estive/estou por aqui, em falta, sentindo falta!
Beijos
Postar um comentário