26 de setembro de 2007

Viagem de Trem (texto da net)

Há algum tempo li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma leitura extremamente interessante, quando bem interpretada.

Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.

Quando nascemos, estamos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais.

Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Isso, porém não nos impedira que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!

Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.

Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro.

No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.

Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos.

Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejarmos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.

O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.

Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades. Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza... mas me agarro na esperança que em algum momento estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar,

Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz, será ter a certeza que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcamos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

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Hoje eu resolvi colar esse texto. Amanhã eu acho que vou intertextualiza-lo com um escrito meu de
dia desses...

पाज़ अमोर

25 de setembro de 2007

Real




Truth, the truth is not truth.
Yes, truth, the lie become reality:
the truth.
Really, the reality is not real.
Yes, really, the lie become truth:
the reality.
Truth is not real.
Lie is not real.
Reality is lie
Except for who has it by the truth.


Na verdade, a verdade não é verdade.
É, na verdade, a mentira torna realidade:
a verdade.
Na realidade, a realidade não é realidade.
É, na realidade, a mentira torna verdade:
a realidade.
A verdade não é realidade.
A mentira não é realidade.
A realidade é mentira,
Exceto para o que a tem por verdade.

पाज़ ए अमोर

20 de setembro de 2007

Diálogo imaginário...

- Suas palavras são bem colocadas, disse ela. Ao que ele retrucou:

- Prefiro bem colocar sem palavras.

- Palavras me motivam - provocou a garota.

- As palavras que são ditas sem letras, sem sons, tendem a ser mais intensas, mais sentidas...

- E quando você pensa que vai sentir e não sente?

- Quando eu penso, não sinto. Eu não penso, deixo fluir, fluindo, quando menos espero sinto.

- Profundo...

- Não necessariamente. Me importo mais com a vontade do que com a profundidade.

- E o que eu faço com minha vontade?

- O que gostaria de fazer com ela?

- Satisfazê-la.

- E o que espera pra isso?

- Muita coisa. Nada pela metade.

- Quer me dizer uma dessas coisas?

- Não sei...

*Qualquer coincidência é mera semelhança.

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पाज़ ए अमोर

17 de setembro de 2007

Volando / Voando / Flying

Ayer el espirítu de la poesia me ha tomado el pensamiento...
Ontem o espírito da poesia me tomou o pensamento...
The poetry's spirit has taken my thought yesterday…


Un dia me voy a Luna,
me pongo alas
o cosa alguna
hasta mismo palas
con una embarcación
o de coche me voy
sin ninguna ilusión
assegurando-te estoy.
En una nueva versión
juntos nos vamos
y sin contestación
livre volamos y abrazamos...
Sonreindo mira-me,
te deseo en pensamiento,
con el toque de tus manos encanta-me,
y vivo de corazón y sentimiento!

Um dia eu vou à Lua
Me coloco asas
ou alguma coisa
até mesmo remos
com uma embarcação
ou de carro vou me
sem nenhuma ilusão
estou te assegurando...
Numa nova versão
nós vamos juntos
e sem perguntas
livres voamos e abraçamos...
Sorrindo me olhas,
te desejo em pensamento,
com o toque de tuas mãos me encanta,
e vivo de coração e sentimento!

One day I go away to Moon,
I put myself wings
or something
even a shovel
with a boat
or by car I go away
without no illusion
I assure you.
In a new version
together we go away
without question
free we flew and embrace
laughing you take a look to me,
I wish you in thought,
and by the touch of your hands, enchants me,
and I live of heart and feeling

पाज़ ए अमोर

12 de setembro de 2007

Ia

O garoto sorria,
achava que confundia,
mas só quem não conhecia
é que se enganaria,
pois um próximo sabia:
"tá triste", pensaria
e o garoto, pelo olhar, concordaria,
em pouco tempo choraria...
Sem querer, tentar explicaria,
até porque, ele mesmo não sabia,
mas o que o confundia
era a alegria
que ele então sentia
quando a menina lhe sorria!
Assim, ele achava, a conquistaria
já que ela muito bem não sabia
exatamente o que queria.
Foi quando então chegou o dia
em que a menina lhe diria
que dali não passaria.
A vaidade que crescia
também sufocaria...
E essa história se perdia...
Eis que acabaria
um lance que sequer surgia
do garoto, que pensou, conquistaria
a menina que nunca fugiria
mas que por ele, só amizade era o que sentia...

पाज़ ए अमोर

11 de setembro de 2007

Propósito

Saudações!
Hoje eu acordei com o firme propósito de zuar um pouquinho aqui...
Fiquei só no propósito। Sim porque estou com alguns textículos (textos pequenos, não se assuste!:o) escritos desde semana passada, mas não tenho mídia pra carregá-los comigo e nas chances que tenho de enviar por e-mail, advinha: esqueço। Juro que não é de propósito que não estou cumprindo meu propósito। :o)
Essa semana começou bem: livre, leve, SOLta, sim, isso mesmo: SOL TÁ rachando a cuca! É bom, calor deixa a gente mais relax, mais a vontade...
Bom, chega de lenga-lenga, hoje não vou passar disso mesmo, ok?
Ainda fico devendo, mas não desistam de passear aqui na multidão, tá?

पाज़ ए अमोर

Acabei de lembrar: hoje faz 6 anos que a guerra começou... E tem gente que ainda não se deu conta, pode?!

5 de setembro de 2007

Buenas!

Só pra não deixar o coitado abandonado, pois abandono é a coisa mais chata com a qual a gente pode conviver, ou melhor não-conviver: estou voltando... Preciso só de um pequeno prazo pra ajustar umas pendengas!
Logo mais eu volto, com novidades, apresentando algumas bobagens das minhas veias diarréicas e poeteiras...

पाज़ ए अमोर

Uma frase que aprendi com um amigo pra fechar o post: "na falta do que fazer, inventei minha liberdade."